sábado, 14 de fevereiro de 2009

Introdução




Este romance-teoria foi elaborado a partir de jogos de RPG (“role playing game”, aquele jogo de interpretação de papéis considerado típico de nerds adolescentes, que pode misturar teatro e jogo de tabuleiro ou cartas) escrito, em chats dos portais Terra e Uol, no período de 2000 a 2009.

Tendo como base o universo ficcional da escritora norte-americana Anne Rice – autora dos 12 livros que compõem as Crônicas vampirescas – e o livro de sistemas de Mark Rein Hagen, nomeado Vampiro: a Máscara, um cenário de RPG de horror pessoal, baseado no sistema storyteller[1] e centrado nos vampiros em um mundo punk-gótico.

O subtítulo da série: “A Máscara” possui dois sentidos, o primeiro referindo-se à tentativa da Camarilla (seita organizadora da Família ou conjunto de todos os Vampiros existentes em todo o planeta) de esconder os vampiros da humanidade, de seus governantes e da mídia; o segundo sentido é usado como referência ao esforço desses seres noturnos para convencer a si mesmos de que não são os monstros que se tornaram.

Em 1992, Vampiro: a Máscara ganhou o Origins Award por Melhores Regras de RPG de 1991. A linha do jogo foi descontinuada em 2004, sendo substituída por regras revisadas e um novo cenário em Vampire: The Requiem[2].


[1] Este e outros termos específicos – como “Camarilla”, por exemplo, usado a seguir –,referentes ao universo do RPG podem ser consultados na Wikipedia.
[2] Dados extraídos da Wikipedia. Disponível em http://pt.wikipedia.org/wiki/Vampiro:_A_M%C3%A1scara. Acessado em 25 de abril de 2008. Por ser a Wikipedia uma enciclopédia virtual constantemente atualizada, o leitor, ao pesquisar o Glossário, deverá levar em conta datas anteriores a estas postagens.

2 comentários:

Angel disse...

È simplismente apaixonante, o texto conseguiu me transportar por um tempo indeterminado para o mundo vivido pelos vampiros.
Por alguns instantes quase que conseguia ver nas letras uma sequencia cinematografica, tudo muito bem exposto, mais bem colocado com toda a classe necessaria para um conto vampiresco, os dialogos vivenciados no jogo RPG, só traz um toque mais chamativo e interessante de ver e imaginar. Espero anciosa para que esse pelo texto vire Roteiro. beijus

Angel disse...

Desejo de verdade que esse texto pule da rede para um livro e consequentimente para as folhas de um roteiro, daria um otimo filme, retratando toda a beleza e classe dos vampiros e o magnifico mundo do RPG. Volto a declarar meu sencero parabens, simplismente BELISSIMO.